Tratamento Dependência Quimica

Tratamento Dependência Quimica
Internação de Dependentes Quimicos

Internação Involuntária

Internação Involuntária
Internação Involuntária Drogas e Àlcool - Quando uma pessoa não quer se internar voluntariamente, pode-se recorrer à internação involuntária ou à internação compulsória. São dois tipos diferentes de internação. Portanto, não use os termos involuntário, compulsório ou forçado indistintamente.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Valores de Clinicas de Recuperação em São Paulo

Hoje vamos falar um pouco dos valores que temos nas unidades de internação em São Paulo para atender o tratamento de dependentes químicos de drogas e álcool .

Esse valor vai de acordo com a região custo da localização custo profissional acomodações instalações e números de atendimentos.

Muitas vezes o valor pode ser alterado conforme a disponibilidade de vagas em clinicas de recuperação brasil.

Tratamento Masculino Tempo Padrão : 6 meses Modalidade de Tratamento : Voluntario e Involuntário Idade: 18 a 60 anos Localização: Mairiporã próximo a Guarulhos SP Valor:R$7x700,00

Tratamento Masculino Tempo Padrão : 6 meses Modalidade de Tratamento : Voluntario e Involuntário Idade: 18 a 60 anos Localização: Embu Guaçu próximo a Taboão da Serra SP Valor:R$7x700,00 

Tratamento Masculino Tempo Padrão : 6 meses Modalidade de Tratamento : Voluntario e Involuntário Idade: 18 a 60 anos Localização: Mairinque próximo a itu Sorocaba SP Valor:R$7x700,00

Tratamento Masculino Tempo Padrão : 6 meses Modalidade de Tratamento : Voluntario e Involuntário Idade: 18 a 60 anos Localização: São Roque Alto Padrão SP Valor:R$7x2.200,00

Tratamento Masculino Tempo Padrão : 6 meses Modalidade de Tratamento : Voluntario e Involuntário Idade: 18 a 60 anos Localização: Pindamonhangaba no Vale do Paraíba SP Valor:R$7x800,00

Tratamento Feminino Tempo Padrão : 6 meses Modalidade de Tratamento : Voluntario e Involuntário Idade: 18 a 60 anos Localização: Mairiporã próximo a Guarulhos SP Valor:R$7x1.000,00

Tratamento Feminina Tempo Padrão : 6 meses Modalidade de Tratamento : Voluntario e Involuntário Idade: 18 a 60 anos Localização: Atibaia Alto Padrão próximo a Guarulhos SP Valor:R$7x4.000,00

Tratamento Feminina Tempo Padrão : 6 meses Modalidade de Tratamento : Voluntario e Involuntário Idade: 18 a 60 anos Localização: Cabreúva próximo a campinas SP Valor:R$7x850,00

Tratamento para Dependência Química

Cada vez mais, nos dias atuais ouvimos falar sobre dependência química, suas consequências físicas, emocionais e até psicológicas, seus diversos tratamentos, mas infelizmente muitos desconhecem o que realmente se enquadra como dependência e acaba por não procurar ajuda ou muitas vezes quem está a  sua volta vendo o que acontece considera tudo aquilo uma fase e que logo passara, mas devemos sempre estar atento e sempre que possível oferecer, buscar, ajuda, sabemos que esse é um tema bem delicado e nem sempre as pessoas estão totalmente informadas, o que se conhece é o básico.

No mundo em que vivemos, muito se fala em tratamentos para esse tipo de dependência, mas nem sempre a pessoa tem acesso a esses tratamentos de forma informativa para no momento que precisar, saber quem e onde procurar, muitos tratamentos são pagos, mas também podemos encontrar alguns tratamentos em instituições parciais ou totalmente gratuitos.
Alguns tipos de tratamentos para dependência química

Existem vários tipos de tratamentos, os principais são:
Médico: geralmente é o psicólogo ou psiquiatra quem acompanha o tratamento, pois muitos dependentes desenvolve a dependência por já sofrerem de alguma doença como a depressão e ansiedade, nessa especialidade o profissional acompanha o desenvolvimento, prescreve medicamentos e se necessário encaminha para outras especialidades.

Grupo de autoajuda: AA (Alcoólicos Anônimos) NA (Narcóticos Anônimos) são grupos de ajuda formado por voluntários, onde os dependentes discutem e compartilhar sua historias e superação, o tratamento segue a base dos 12 passos e é gratuito.
Internação em comunidade terapêutica: o local geralmente é um sitio ou fazenda, onde o dependente fica internado de três a nove meses, para o tratamento funcionar é necessário a participação do dependente, da família e dos profissionais responsáveis, o tratamento baseia-se no trabalho, na religião e na autoajuda.

Dependência física e dependência psicológica
Existe a dependência física e a psicológica, a pessoa pode desenvolver uma das duas ou ambas. Para entender melhor ou conseguir identificar:

Dependência física: é quando a pessoa sente sintomas pelo uso ou falta das drogas, e isso ocorre desde substancias inofensivas como café até as psicoativas como a cocaína.
Dependência psicológica: é quando a pessoa não tem a necessidade física da substancia, mas tem o desejo mental do uso, um exemplo disso é a maconha que não contem substancia física viciante, mas quem fuma desenvolve o desejo mental de uso diário, o que acaba afetando suas vidas de forma negativa.
Toda dependência química tem tratamento, alguns desses tratamentos são de baixo e alto custo.


Consumo de maconha diminui dopamina no cérebro

Consumo de maconha diminui dopamina no cérebro

O periódico Molecular Psychiatry trouxe uma pesquisa interessante a se constatar. Segundo os dados levantados, pessoas com altos consumos diários de maconha têm menor liberação de dopamina (neurotransmissor responsável por recompensar prazeres relativos ao dinheiro, alimentação e drogas) se comparada às não fumantes. Outros estudos haviam sido realizados e comprovaram a diminuição da substância após catalogar consumidores de heroína e cocaína. Entretanto é a primeira vez que a maconha é associada à dopamina de forma negativa.

A pesquisa e a coleta de dados

A disseminação da ideia medicinal da maconha motivou a pesquisa realizada pela Universidade Columbia, nos Estados Unidos. A avaliação contou com 23 adultos, de idades entre 21 e 40 anos. Enquanto onze eram declarados fumantes diários e dependentes de maconha, o restante era o chamado grupo de controle, que abrangiam pessoas saudáveis e sem qualquer tipo de vício.

Para que o experimento tivesse êxito, os onze candidatos e usuários precisariam de cinco dias para eliminar o efeito da droga sob a produção de dopamina. Depois do período estipulado, os 23 adultos retornaram para receber doses de anfetaminas que estimulavam a produção de dopamina. Após a dose, todos passavam pela realização de uma tomografia cerebral que expunha os níveis relativos às atividades deste neurotransmissor.

Os resultados da pesquisa

Após os resultados da tomografia serem expostos, percebeu-se uma significativa diferença entre a dopamina liberada nos usuários de maconha e no grupo de controle. A região do corpo estriado (parte do cérebro responsável pelo controle da memória e atenção) fora a mais afetada. Nos fumantes, as quantidades de dopamina em outras regiões do cérebro também eram significativamente menores.

Fonte : Grupo Casoto

Como lidar com a síndrome de abstinência alcoólica?

Uma pessoa que ingere bebidas alcoólicas com frequência, quando deixam de consumir, entram em um estado de abstinência, conhecido como Síndrome de Abstinência do Álcool (SAA). Por isso, é comum que pessoas dependentes que estejam passando por processos de reabilitação enfrentem essa síndrome. A interrupção do consumo de bebidas alcoólicas faz com que essas pessoas sintam uma série de sintomas que caracterizam a SSA.

Os sinais causados pela Síndrome de Abstinência do Álcool variam de acordo com cada pessoa. Os graus de intensidade dos sintomas vão desde leve, passando pelo moderado até um estado grave, que inclusive, pode levar o dependente a óbito.

Dentre os principais sintomas, estão: crises de ansiedade, fadiga, alto grau de irritabilidade, depressão, nervosismo, pesadelos, distúrbios alimentares, agitação, fortes dores de cabeça, vômito, insônia, diarreia, febre, confusões mentais, alucinações, crises de pânico, tremores e agitação.

O diagnóstico de SSA pode ser feito por um clínico geral, psiquiatra, neurologista ou psicólogo. O exame físico irá analisar os sintomas descritos pelo paciente e indicar o grau de intensidade da síndrome. Para isso, é importante informar a quantidade de bebida que foi ingerida, o tempo do consumo, e quais os principais sintomas.

Saber lidar com a Síndrome de Abstinência do Álcool é um dos procedimentos mais importantes durante o processo de reabilitação de um dependente, por isso, deve ser encarado com um motivo para continuar o tratamento. Sendo assim, é fundamental saber como agir diante desses casos. O melhor a se fazer quando deparar com uma pessoa em estado de SSA, é direcioná-la para um atendimento médico.

Geralmente, um ambulatório simples é capaz de dar o diagnóstico e tratamento necessário para pessoas que apresentem um grau leve ou moderado. No entanto, casos mais graves necessitam de atendimento hospitalar, onde se tem médicos de plantão para monitorar as reações, as frequências respiratórias, a pressão sanguínea e a frequência cardíaca.

Dessa forma, é fundamental que os familiares e amigos mantenham uma relação esclarecedora com o paciente. É de grande importância que as pessoas mais próximas tenham conversas claras e objetivas com o dependente, para esclarecer dúvidas e incentivar a continuação do tratamento.

Fonte: Grupo Casoto

Mulheres são cada vez mais vítimas do crack

Frustrações, falta de autoestima, problemas familiares e desemprego são alguns dos principais motivos, que levam cada vez mais mulheres, a entrar para o mundo das drogas. Assim como os demais usuários, as mulheres acabam procurando nas drogas uma sensação de prazer imediato e uma fuga dos problemas. Uma pesquisa chamada “Perfil dos Usuários de Crack e/ou Similares no Brasil”, realizada pelo Ministério da Justiça e Ministério da Saúde em 2013, mostra que o número sobre dependência química feminina tem aumentado gradativamente a cada ano.

O estudo revela ainda que as mulheres consomem uma maior quantidade de pedras de crack do que os homens. O consumido diário feminino é de aproximadamente vinte e uma pedras por dia, enquanto o sexo masculino consome cerca de treze pedras no mesmo tempo. No entanto, o tempo médio de uso é diferente. Enquanto os homens consomem crack por cerca de 83,9 meses, as mulheres consomem por aproximadamente 72,8 meses.

Um fator aliado ao uso e dependência de drogas é a prostituição. Na busca pelas soluções imediatas para os problemas, muitas mulheres acabam se prostituindo para conseguir a substância psicoativa. De acordo com uma pesquisa, 29,9% das usuárias de crack assumem que trocam sexo por drogas, ou por dinheiro para comprar drogas. Muitas mulheres relatam ainda que tem relações sexuais sem nenhuma proteção, pois acreditam que não há riscos.

Quando uma usuária de drogas engravida, essas substâncias são transferidas para o feto, através da placenta. Além disso, os componentes do crack podem ainda ser passados por meio do aleitamento materno. As consequências para o bebê dependem da frequência do uso e da quantidade de drogas consumidas. Dentre os principais problemas causados, estão: a má formação da estrutura, baixo peso, problemas de aprendizagem e até, distúrbios mentais.

O uso do crack acarreta outros inúmeros problemas para a vida das mulheres. Muitas delas passam a viver nas ruas, se relacionando cada vez mais com outros usuários. Dessa forma, o tratamento para dependentes químicos é realizado de acordo com a gravidade do problema. Cada caso necessita de cuidados especiais, sendo classificados em leve, moderado e grave.

Dicas para você lidar com pessoas que tem problemas com Álcool e Drogas

Pode ser difícil lidar com uma pessoa que se tornou dependente de álcool e outras drogas (cocaína, crack, etc.), pois elas são capazes de alterar a capacidade cerebral da pessoa, fazendo com que, em casos patológicos, ela viva somente em função da obtenção das substâncias capazes de estimular seu cérebro e oferecer bem-estar.

Há, porém, algumas dicas que podem ajudar nesse momento delicado. O objetivo é fazer com que a pessoa reconheça sua dependência e aceite o tratamento mais adequado.

Converse

Em casos de abuso de substâncias, pode ser complicado ter uma conversa com a pessoa dependente. A dependência fará com que a pessoa se torne defensiva e esteja em constante estado de negação, comumente alegando não ser dependente do álcool e/ou outras drogas.

É preciso esperar um momento de sobriedade e ter com o dependente uma conversa direta e racional, levantando questões pontuais sobre como a dependência irá prejudicar sua vida e o porquê de ser necessário buscar ajuda enquanto ainda há tempo.

Existem diversas clínicas ou grupos de apoio que podem ajudar nesse momento – como Alcoólicos Anônimos, Narcótico Anônimos, etc.

Informe-se

Se você já tem conhecimento sobre qual a droga que a pessoa depende, busque o máximo de informações sobre como a substância em questão altera o comportamento do indivíduo e procure se informar sobre grupos de apoio ou clínicas especializadas.

Munido de informações, você poderá dialogar com mais propriedade e, eventualmente, convencer a pessoa de que há sim um problema e que é necessário buscar ajuda.

Lembrando que não é nem um pouco aconselhável se valer de agressividade para dialogar com a pessoa dependente, pois ela poderá facilmente se recusar e continuar a exercer seu comportamento impulsivo, afinal, seu cérebro estará prejudicado pelo abuso e a prioridade do dependente será sempre a busca da substância.

Estímulos

Haverá sempre um histórico até chegar ao ponto de dependência. Quando se é próximo da pessoa que está sofrendo com a dependência química, provavelmente você conhecerá seus hábitos anteriores e o que costumava fazer com que ela se sentisse bem naturalmente, longe dos estímulos dos psicotrópicos.

Estimule esses hábitos anteriores – seja a prática de esportes, a leitura, a música, etc. Deve ser, enfim, qualquer coisa que irá estimular o cérebro do dependente e fazer com que ele veja que é possível seguir em frente sem as drogas.

Fonte: Clinica Internar